Assustado, Lula reconhece maior risco de impeachment de Dilma (PT) após saída do PMDB do governo
- E M JR
- 30 de mar. de 2016
- 1 min de leitura
Segundo aliados, Lula ficou assustado com a falta de defensores do governo na reunião do PMDB e está decepcionado com peemedebistas de quem esperava suporte, como o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o ex-governador Sérgio Cabral Filho.
A reunião do PMDB demonstrou a importância que o partido dava em permanecer no governo de Dilma Rousseff (PT), durou apenas três minutos.
O diagnóstico da saída do PMDB, maior aliado do governo até está terça-feira, 29, segundo o ex-presidente Lula, serão maiores as dificuldades em deter o impeachment de Dilma . Para Lula, uma das alternativas é investir no corpo-a-copro, para tentar uma negociação direta com parlamentares que ainda não se pronunciaram em que lado estão, a favor do impeachment ou a favor do governo.
Além de tentar o corpo-a-corpo, petitas e representantes de movimentos cujos "sociais", traçaram a estratégia de questionar na justiça a legitimidade do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para presidir o processo de impeachment. A ideia é que esses apoiadores do governo entrem com ações populares na justiça nos diferentes estados da federação.
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